Articulista: João Carlos Andrade
O Que eu Proponho
com a “Postagem” dos Conteúdos abaixo?
(Em BLOG próprio
- e em outras (possíveis) PÁGINAS-PARCEIRAS)
Oferecer uma “produção Jornalística”
elaborada, e destinada à estimular e à
(experiencialmente) subsidiar: o
(re)pensar de Crenças, Valores, e
“Entendimentos”(?) que, todo nós (“Deficientes” e “Normais”), ainda
continuamos à usar - inconscientemente
ou não; para CONVIVER COM AS “DEFICIÊNCIAS (Humanas)”! E, com as quais: todos na vida desde sempre
nos deparamos, em nossa
Individualidade, Família ou/e Comunidade. Conviver este que, talvez seja, um
dos que mais nos desafiem (em nossas Capacidades Pessoais, para
transformar DIFICULDADES em APRENDIZADOS) quando nos impõem: COEXISTIR com
“Limitações Funcionais”, objetivamente decorrentes de diversas formas de
deficiências de Habilidades - Físicas,
Motoras, Visuais, Auditivas ou Cognitivas!!!
E é por esses desafiantes motivos que, em
complemento, com ela proponho-me: a
passar à disponibilizar virtualmente o “subsidiar
(Político)”, como acima explicitado, para com ele se começar compartilhar, e à se buscar Consensos Coletivos,
sobre a hoje já disseminada mas, ainda, imperceptível necessidade de
(re)elaboração de Percepções e Valores (mais profundos e esclarecedores) –
adequados e harmonizadoramente mais eficientes, para que mais humanamente
descubramos como, também, tornar: (pessoalmente) Realizadora,
A
CONVIVÊNCIA COM NOSSAS DEFICIÊNCIAS!!!
No cotidiano
de todos nós, o “conviver com Deficiência(s)” ainda é mais comumente encarado,
como: uma (infeliz) “contingência em nossas
Vidas”. E, em consequência,
costumeiramente aceita ou tolerada: com Atitudes e Comportamentos,
predominantemente impulsivos!
Parecendo-me, estes: que “frutos”,
de algumas escolhas (evidentemente inconscientes), por com elas não se cultivar, alternativas Atitudes de se refletir
sobre: Que Ganhos, ou Enriquecimentos Humanos (Pessoais, Éticos,
Filosóficos, Transcendentais, etc...), que se é possível Extrair: de alguma Aceitação desta, existencialmente
“onerosa”, Convivência(?)!!!
Desta
forma, hoje acho que fruto da generosa disseminação (Ética-Cultural) de, bem
intencionadas – mas, ainda, inconsistentes “formulações
de desejáveis vivências Pessoais compartilhadas” com nossas diferentes
demandas por Apoios Alheios:
padronizadamente rotuladas, incutidas, e adotadas essas como “ATITUDES INCLUSIVA”; tenho sentido que o acolhimento (Próprio, Familiar e
Comunitário) aos nossos diferenciados “Perfis Humanos (de funcionalidade)”
continua a ser um sorrateiro DESAFIO (acho que) EXISTENCIAL para todos nós - “Deficientes” ou “Normais”. Desconfortável
provocação Existencial esta, que meus anseios de “superação” estimulam-me a
abordá-la: não como um contexto de privação e defesa de Direitos, mas
como uma oportunidade para compartilhar a
Reelaboração Reflexiva daqueles Crenças e Valores - Inclusivos(?) - acima, apenas inicialmente, esbouçado.
E é, sinteticamente, com tais
propósitos (Políticos e Produtivos - entendo), que lanço-me aqui à
“Jornalística iniciativa” de (subsidiando-me, essencialmente, em Conhecimentos
& Conclusões “experienciais” - extraídas
dos meus 57 anos de Paralisia Cerebral, e 36 de Ativismos por nossas várias
“Emancipações Humanas“, como Brasileiros com Deficiências): Redigir e Publicar, a presente proposta de disponibilização de Conteúdos Reflexos sobre a
convivência com as “Deficiências de todos Nós”. E esta, com intenção a) Motivada: “em reagir Colaborativamente, com o superar “das (profundamente inconsciente)
dificuldades que hoje percebo em todas as Pessoas, de bem-Convivermos com as
“Deficiências” – próprias e alheias”;
e, desta forma, b) Objetivando: “compartilhar com todos, quantos venha à se
interessar, os Reconceituar (Culturais e Éticos) necessários não apenas para se harmonicamente aceitar; mas, sobretudo, suave e gradativamente ir nos Capacitando à “pavimentar, a caminhada
para nossos Anseios de Realizações Humanas,
com as pedra nos impostas pelos desafios das nossas (individuais)
Deficiências”!!! E com este intuito
colabolaborativo porque, quero com ele responder, objetivamente: a anseios
que venho perseguindo nestes 36 anos acima referidos. Pois, Apesar de durante todos eles eu sempre haver compreendido, e respeitado, o disseminado entendimento de que “as saídas “Inclusivas” para as
discriminações que sofremos como Pessoas com Deficiências estariam
(predominantemente) na Defesa de nossos
Direitos”, eu nunca
concordei com tal (ilusório) “Roteiro Emancipador” e continuo a politicamente
“não validando-o”! Primeiro: porque
(diferentes das dos outros Movimento), as nossas Causas antes de serem
Políticas - as suas implementações serem
do interesse de muitos; a natureza dos anseios que as motivam (à cada um de nós por ela se mobiliza) me
parecem, na verdade, delineada por Aspirações existenciais da personalidade
de cada “Militante”; e
assim são, essencialmente, aspirações Individuais - frutos dos diferenciados Perfis
(Psicológicos, Socioeconômicos e Culturais -
de cada um. E, segundo: porque uma modelagem, mais Ética e
Psicoculturalmente receptiva, dos “Espaços Humanos” (Íntimos, Familiares, e
Sociais) em busca de Atitudes e Ambientes mais acolhedores, às nossas
(diferenciadoras) “possibilidades Contributivas”, acho que jamais produzirá
efeitos Acolhedores: se cobrando “voluntárias convivências mutuamente
compartilhadas”, ou/e alimentando-se
algum “antagônicas Concepções” (sobre nossas, variadas, Condições Funcionais)
entre “Deficientes” e “Normais”!!!
O que eu
percebo, ao contrário, é necessidade de:
1. Todos, nos reconhecermos “com
Deficiências” - “Imperfeições
Humanas”, à serem constante e eficientemente trabalhadas: para, assim, cada vez
melhor nos auto-capacitar em atender as múltiplas e variáveis demandas geradas
pelos anseios de mais Capacidades
Emancipatória e de Interação com o Meio, próprias da condição Humana;
2. Cada um de Nós investigarmos: “Que
Aprendizado(s) se pode delas (Nossas Deficiências) se extrair, para tornarmos
nossas Individuais Convivências com elas alguma
Pessoal Oportunidade de Amadurecimento e Harmonizações Humanas”? E por fim, inicialmente,
3. Todos nós - que em as percebendo, e
desejando com elas passar a lidar como estímulos para desenvolvimentos Pessoais -
comecemos a nos utilizar de algum “Canal
Editorial” (um BLOG, ou/e QUALQUER PUBLICAÇÃO
PERIÓDICA que se interesse): para COMPARTILHARMOS CONTEÚDOS DE “PENSARES”
sobre O CONVIVER COM NOSSAS DEFICIÊNCIAS. Passando, então, a usar: a aqui proposta “apresentação Midiática”
destes Conteúdos, para com ela se passar a alinhavar: possíveis
novas Concepções coletivas - sobre
“discutidas Formatação Final” para Crenças,
Valores e Entendimentos a respeito de “especificidades funcionais nossas”
(isto: através das “possibilidades
interativas” que essas Midias permitem), e a consequente possível “coletiva
Elaboração de novos Perceberes e Significados” a respeito da focalizada Convivência.
Empreendendo assim, com o (sinteticamente acima descrito) “Serviço Dialético” (à nossa emancipação
como Pessoas com Deficiências), tal
“Iniciativa Editorial” (para contribuir com alguma
mais objetiva modelagem, psicocultural, de Ambientes mais construtivamente
Receptivo às Convivências que se visa com ela repensar); penso que está
sendo aqui fundamentalmente proposta com base na minha percepção de que: são,
hoje, inúmeras e diferentes as necessidades Jornalísticas que, acho que, Tópicos e Relatos (Reflexivos) publicados
sob o Título acima proposto podem passar
- contribuitiva e editorialmente -
a se atender.
a) Aos Governos, e outras “Organizações Comunitárias” que hoje se veem: com todo (um, quase sempre “não
voluntariamente elaborado”) Compromisso
- ético-Político, talvez - de Incluir Cidadãos com Deficiências entre
os Destinatários de suas Ações e Apoios padronizado. Desconsiderando assim, na concepção de
(talvez quase todos seus “Serviços), que:
se atende com Igualdade (e Justiça) os “(funcionalmente) Diferenciados”,
disponibilizando-lhes Apoios e Serviços (igualmente) Diferenciados. O que acho que só se será tornará possível
satisfatoriamente concretizar:
re-Pensando-se, compartilhadamente, os “Paradigmas de governanças” – das “Ações de Demandas Coletivas ou/e
Públicas”.
b) Às “Escolas Comuns” - que se proponha, ou já ofereçam:
algum Projeto Pedagógico “Inclusivo” -
mas que, hoje “premidas” (ou, involuntária e alienatoriamente) aderindo
a um “fazer pedagógico também padronizadamente
Inclusivo”, impõem-se escolarizar Alunos com Deficiências
despreparadamente. Não satisfatoriamente considerando: as
diversidades das nossa “demandas e
possibilidades de Escolarização - ou/e também
de Capacitação (informativa e produtiva), a partir do Perfil de Funcionalidade
Humana, nos individualmente delineado pelo nosso respectivo Quadro de
Deficiências”. Escolas essas
que, em consequência deste hoje socialmente compelido compromisso humanitário,
acho que podem vir a encontrar: subsídios
mais “pragmáticos”, para (passar, progressivamente, a delinear e a
operacionalizar) algum “acolher Educacional” melhor sintonizados com as peculiares possibilidades e aspirações humanas
destes Alunos; dispondo de um
espaço “para um (interativamente
compartilhar) o delinear, conceptivo e formatador, que aqui proponho para o
Blog” ora lhes apresentado. A
ser este editorialmente preenchidos: com Conteúdos Elaborados e Articulados, com a
Mediação (expositivamente Reflexiva) e “Roteirizados”, a partir de Experiências
e anseios me proporcionados pela minha
(congênita) perspectiva, com minha Paralisia Cerebral.
c) Às “Escolas
Especiais” - e Associações de
“Reabilitação(?)” e Representativas - de Pessoas com Deficiências que, com todo o seu (esperável) compartilhar
das nossas Aspirações Emacipativas, ainda (objetivamente) não
conseguem - espontaneamente elas
próprias, através de seu Dirigentes e Colaboradores: comportamental e satisfatoriamente, se alforriar de (pé)-Conceitos e (paternais) Valores que
(inconscientemente) lhes dificultar, ao menos, cogitar diferenciados e
inéditos Formatos de Operacionalização
de seus específicos Compromissos (ou Tarefas) de “apoios Capacitadores”, para
apropriadamente preparar cada um de Nós (dentro de suas Possibilidades e
Limitações) para as nossas individuais
buscas por Emancipações Humanas e Cívica.
Acredito que poderão encontrar, no “usufruir”
da “Mídia (reflexiva e
compartilhadamente (ré)elaboradora)” aqui oferecida: um
(possivelmente Necessário e Eficiente) “utensílio
dialético”, para as suas respectivas Readequações Operacionais acima implicitamente apontadas.
d) Às Produções Jornalísticas, Editoriais, e
Midiáticas em geral que, (inconscientemente) hoje moldando-se no “olhar paternalmente discriminador” - da psique e da Cultura dominante, sobre as diferenciadas Condições e Possibilidades
Funcionais encontradas - por cada um
de Nós - em nossos individuais quadros de “Deficiências”; julgo igualmente carecer do
tipo de “Apoio de interativos Confrontos Argumentativo” que aqui sugiro
para: Aprimorar suas possibilidades editoriais como Mediadora para coletivas elaborações
de novas Crenças e Valores comunitários e, deles extrair novos fundamentos Jornalísticos, com os
quais seus Editores se tornem realisticamente embasados para melhor informar a
Sociedade: como Conviver, mais
Construtiva e com alguma possível atração recompensadora, com as Deficiências
de todos.
e) Os (mais diversos) Setores de Produção de Bens, e
os de Prestação de Serviços em geral que, na
medida em que conseguirem passarem a perceber as mais variadas e significativas “demandas Mercadológicas” por diferenciados
Bens & Serviços (à serem pensados
e empreendidos, para nos atender as “especificidades funcionais”),
certamente também passarão à, mais nítida e concretamente, divisar: suas
(então ainda impercebidas) possibilidades & necessidades. Estas, para: expandir-se, se diversificar,
ou/e se direcionar para algum inédito Segmento Mercadológico - também então: a lhes estimular a buscar (talvez
Conceptivos e Capacitantes) apoio nas interações dialéticas, que me proponho
a também lhes oferecer com a disponibilização na Web do Conteúdo aqui
diversificadamente esbouçado.
f) Nossos Convivas, Conhecidos e Amigos que (assim
como pessoas de outros Segmentos): parecem predominantemente achar (grosso modo),
que as Atitudes mais indicadas para
conosco se relacionar é “além de, sem
antes ouvir-nos ouvi-nos os desejo, suprir-nos nas limitações em Habilidades
Funcionais (Físicas, Motoras, Visuais, Auditivas, ou/e Cognitivas - comprometidas pelos nossos variados quadro
de Deficiências)” assim como, também inconsciente e complementarmente,
substituir-nos em “(objetivos e impessoalizados) alheio-direcionar de Ações que, essencialmente, devem se originar na
Individualidade de qualquer Pessoa”.
Corriqueiras (e equivocadas, mas compreensíveis) disposições de “Ajudar”
essas que, concreta mas despropositadamente obstaculizam
- ainda mais - nossas (não raras) carências psicologias por adquirir alguns
mais fortalecidos graus de Autoconfiança
Pessoal. Míopes “concepções
de Ajuda” essas: que, sua (percebível) predominância como “fundamentos involuntariamente Orientadores”
para com (pseudo-)normalidade se relacionar com nossas impossibilidades Funcionais, podem vir à se lhes tornarem decisivas
motivações: para que estes mesmos
Conviventes nosso, venham à perceber que
os (Midiaticamente compatibilizáveis)
“apoios Reavaliadores, Reflexíveis e
Reelaboradores” aqui propostos, possam se lhes vir à ser, atraentes e
gratificantes exercícios Capacitadores, para alguma cada vez mais
existencialmente enriquecedora e harmonizadora Convivência com Nossas (e,
principalmente, as suas próprias) Deficiências.
g) Os Profissionais, que pessoalmente nos atendem (como:
os de Cuidados ou/e Acompanhamentos Pessoais, ou de Atendimentos
de Saúde ou Educacionais, por exemplo), cuja Pessoal Realização Humana
(com a respectiva Atividades) suponho ter a possibilidade de lhes se tornar mais humanizadora e experiencialmente
enriquecedora para, cada vez mais harmônica e com gratificadora satisfação, Conviver com Nossas Deficiências (para
atender, basicamente: questionáveis expectativas - principalmente de Familiares - por Apoios Técnicos-Profissionais à esta
sempre difícil interação, nelas se colocando exageradas esperanças em suas capacidades
para lhes amena, tanto quanto os for possível, tal Relação). E acho que esta alcançável satisfação além-Profissional aqui
sugerida poderá ser AGREGADA À RELAÇÃO:
PROFISSIONAIS/”DEFICIENTES”, na medida em que os primeiros decidirem
conosco ir, aqui, se aprofundando nos cá propostos: (re)Pensar (intercomplementadores), do
Coexistir com as deficiências
de todos Nós (como Atitude de Enriquecimento - e, não apenas Profissional-produtivo mas,
sobretudo: possivelmente proporcionadoras, de mais Atrativas e Amadurecedoras
convivências).
h) Os Familiares, e “Parceiros cotidianos outros” (que, conosco, compartilham a busca de diários Atos facilitadores de
Convivências (prevalecentemente, apenas operacionais) com as funcionais
Limitações em nós resultantes da “Deficiência”)
- e que igualmente conosco também sofrem, em consequência deste (quase
sempre: involuntariamente vivenciado) “dividir de desafios”, na Convivência Familiar com Nossas
Deficiências; poderão passar a aqui encontrar esclarecedores
e (dialeticamente) Reelaboradores suportes
interativos para lhes disponibilizar auxílios de compreensão e capacitação Familiar (até aqui: comumente
por eles procurados apenas em “serviços” e com Profissionais de “Atendimentos especializados”). Só que a partir de agora aqui comigo,
eventual e virtualmente compartilhando:
algum (re)Pensar de Convivências com as Nossas (variadas e múltiplas)
“Deficiências”.
E, para
concluir “a lista dos diferentes
Segmentos, com distintos olhares e interesses sobre nossos (ainda,
coletivamente, carentes de melhores interpretações), sempre peculiares Perfis
de Funcionalidades Humanas”: e igualmente, de enfrentar as dificuldades e indicativas “necessidades
reflexivas” para...
i) Nós próprios, (cultural e sociologicamente)
qualificados de “Pessoas com Deficiências” que, quase padronizadamente sempre ansiosos
por nos libertar das (ou de) Limitações -
diversas - nos impostas,
predominantemente, pela “Deficiência, porém com: as bases da cognição
ainda preponderantemente estruturada nas mesmas Crenças, Valores, e entendimentos que (Cultural e Psiquicamente) fazem a cabeça de grande maioria dos que
nos rodeiam - à respeito de nossa
(variada) diversidade Funcional ou/e Plástica; (quase que
genericamente) poderemos aqui também encontrar algum “suporte” para, Pessoal e conjuntamente (com os que nos
funcionalmente “suplementam”) - e com outros tantos possíveis Interessados,
passarmos à reelaborar as “bases Comportamentais” com que deseja-se passar à
vivenciar a Convivência com Nossas Deficiências . Isto com alguma mais proativa compreensão sobre ela, que torne-nos individualmente
capaz: de as atribuir, algum(ns)
mais motivante(s) Sentido(s)
Existencial(ais) para se as experienciarmos na Vida. Usando-se para tal: o “Apoio Dialético” que,
com a Produção e a Disponibilização (de Reflexões sobre “aspectos Temático”
que, abaixo, sugestivamente proponho para futura postagens deste Blog, que
pretendo passar a compartilhar com todos os Leitores - que por elas passarem a se interessar.
Relatados “as necessidades, que percebo:
para aqui passarmos a compartilhar o acima proposto dialético Exercício”
(para ser interativamente realizado por todo estes segmentos acima - integrantes dos universos Sócios, Psíquicos,
Culturais: com os quais dividimos nosso Existir e, assim, “plasmamos” os nossos
“Ambientes comuns” que de convivências, e também “todos os outros melhores que
ainda desejamos moldar”) assim, nos
interagindo (através do presente Blog) acredito que cada vez mais, e melhor
compartilhadamente todos nos capacitaremos para: em conjunto fazer das
Deficiências enfrentadas - no íntimo de
cada um de Nós (“Deficientes” ou ”Normais”), oportunidades & instrumentos
- não só para “assim, cultural e
psiquicamente, se passar a reelaborarmos Ambiências de Convivências mais
individual e prazerosamente Amadurecedoras com as Deficiências de Nós todos. Mas, principalmente: com eles habilitando-nos (também, nos mesmo cognitivos contextos já apontados) para se passar a “configurar formas-pensamento”
fraternalmente mais eficientes - para
que, com elas, todos passarmos a entender e, em consequência: à conceber, ambientes interativos mais receptivos às necessidades de Crescimento
Humano de todos Nós de aprender, e transformarmos a Convivência com Nossas Deficiências em construtivos motivos para
dela sempre mais gratificadoramente melhor nos usufruir.
Editorialmente orientando-me, portanto: não em “passiva e
depreciativamente relatar, com as postagens futuras do presente Periódico
virtual, as dificuldades interativas
que com nossas Limitações e Carências quase sempre nos deparamos”. Porém aqui ao criticamente retratar “constrangimentos interativos” que
corriqueimente enfretamos. Isto, com
a - ideológica - predominante intenção (Pró Ativa): de aqui apresentar
(para a compartilhada apreciação junto
críticas com os Leitores)
“Alternativas formulações interpretativas” destas mesmas dificuldades, com o consciente intuito
de aqui as disponibilizar como fecundos
recursos de Compreensão - para com este se passar a elaborar e
cultivar concepções sempre mais respeitosamente receptivas sobre a mútua necessidade de todos bem Conviver com Nossas Deficiências, com os
mais harmônicos e recompensadores do ânimos possíveis.
E assim: para, com a maior
concretude possível, aqui (re)Pensarmos
situações desta Convivência com alguma desejável’ objetividade; é que Programo, como pautas temáticas (para as próximas Edições), aprofundadas leituras - baseadas em conclusões Experienciais minha, a serem racionalmente apresentadas com intuito de instigar
o, acima proposto e, compartilhado Pensar, de (mais aprofundadas) percepções - mais detalhadoras
sobre os seguintes aspectos (da Convivência com Nossas
Deficiências):
1.
(Expor e
propor) Uma reflexiva Leitura comparativa entre (possíveis “perfis
Atribuitivos” - no cotidiano de Pessoas
com Deficiências - de) Cuidadores ou Parceiro? Objetivo: atrair
Interessados, a pensar algumas (mais
humanamente adequada) “feições de
Apoiadoras” para aquelas Pessoas que, em nossos individuais dia-dia,
supri-nos: em nossas (Individuais) necessidades pessoais - em geral e funcionalmente advindas (do
ponto-de-vista apenas Patológico), das concepções predominantemente Médicas que comumente se usa para se dispor de algum entender (orientador), a respeito do que é e
como é: os nossos (respectivos) “Quadros de Deficiência”(?).
2.
(Propor) Uma
igualmente, interativa e compartilhada, (re)Concepção sobre: O que (mais acolhedoramente) se entender por: “ajudar” (à qualquer Pessoa)?
Objetivo: convidar Interessados,
a pensar algum (mais respeitosamente
estimulante) “entendimento” sobre
essa “atitude de suporte Pessoal” à qualquer Um (Parente, Amigo, Conhecido,
etc...) - e aqui, mais em
particular: em relação às se dispor à e à nos complementar (em “limitações funcionais” caracterizadoras dos nossos
respectivos quadros de Deficiências . E
na sequência, ou não - se houver
manifestados interesses por abordagens sobre outros aspectos de “Nossas Deficiências”,
por parte de Leitores (então já atingido pelas perspectivas de ganhos (re)interpretativos sobre elas
com a absorção - Jornalística e
Pedagógica – da Proposta Editorial aqui oferecida)...
3.
(Apresentar)
Uma igual (re)Concepção avaliativa, as seguinte Análise
comparativa: Empregos (Mantenedores) ou Ocupações (...)? Objetivo: cativar Interessados, a pensar algumas (mais respeitosamente
estimulantes) “ponto-de-vista mais amplo”
sobre as diferenças (de adequação
produtiva) entre “estas duas possíveis modelagens, de configurações, das
Atividades Produtivas; perante as nossas individuais “Possibilidades e Aptidões
Funcionais” - complementadas com
“Interesses e Anseios Pessoais” que cada um de nós cultiva - para escolher um Trabalho ou Profissão.
Com estes, e
uma infinidade de outros aspectos da Convivência com Nossas Deficiências
(que aqui desejo: que sejam também indicados, para oferecer “suportes” à conquista de
melhores “padrões interativos” conosco ou/e por outras necessidades Reflexivas percebidas e me
manifestadas por Leitores) portanto, é que pretendo convidá-los para, à partir
desta Edição (e suas sequentes): comigo
passar à (interativamente) pensar novas Concepções e Valores Éticos-Culturais
humanamente mais harmonizadores para, orientados por eles, se passar a mais adequadamente “idealizar” as
interações de qualquer de Nós com as Deficiências Humanas! Isto seja através de comentário nas próprias Páginas deste Blog. Seja, complementarmente, em “Serviços (dele
derivados)” abaixo explicitados - e
capacitadamente alicerçados: nas
“Realizações” também, a seguir, historiadas.
SERVIÇOS DERIVADOS QUE OFEREÇO.
- Palestras em: Escolas, Faculdades, Entidades (de Atendimento ou Representação), Empresas, ou Órgãos de Governos.
- Rodas de Conversas: em qualquer desses Ambientes. Ou com Familiares, Amigos, ou Parceiros de Produção.
- Assessorias Experienciais em: Atendimentos (Especializados ou Inclusivos), Desenvolvimento de Produtos e Serviços com mesmo foco explicitado abaixo.
- Parcerias para o Empreendimento em Negócios - de alguma forma Contribuidores para melhorar A Convivência com Nossas Deficiências.
SERVIÇOS DERIVADOS QUE OFEREÇO.
- Palestras em: Escolas, Faculdades, Entidades (de Atendimento ou Representação), Empresas, ou Órgãos de Governos.
- Rodas de Conversas: em qualquer desses Ambientes. Ou com Familiares, Amigos, ou Parceiros de Produção.
- Assessorias Experienciais em: Atendimentos (Especializados ou Inclusivos), Desenvolvimento de Produtos e Serviços com mesmo foco explicitado abaixo.
- Parcerias para o Empreendimento em Negócios - de alguma forma Contribuidores para melhorar A Convivência com Nossas Deficiências.
REALIZAÇÕES
NA ÁREA.
- Apresentei ADAPTAÇÕES
IDEALIZADAS POR MIM (Caloi Triciclo e Olivetti c/ Coméia) no I CONGRESSO NACIONAL
DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS -
UnB, Outubro 1.980.
- Apresentei Palestra no II CONGRESSO NACIONAL DAS PESSOAS
PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS - São
Paulo-SP, 1.982.
- Descerrei a Fita Inaugural da
PESTALOZZI-CG em 1.979.
- Indicado Presidente do
CAIRA - Centro Arco-Íris de Reabilitação
Alternativa - 1.991.
- Autor do Manifesto
Reivindicador do Conselho Estadual da Pessoa Portadora de Deficiências. Agosto/Outubro 1.994.
- Eleito Vice-Presidente da
ACPDF -
Associação Campograndense dos Portadores de Deficiência Física, Janeiro 1.995.
- Voluntário/Parceiro da
Pestalozzi-CG desde 1.995.
- Membro do Conselho Técnico da
Pestalozzi-CG entre 1.995-2.006.
- Proponente e Redator da
AGENDA PESTALOZZI/97.
- Representante da Entidade no
CONSEP-MS por 3 Mandatos, entre 1.997 e 2.006.
- Relator do 1º. Regimento
Interno do CONSEP-MS, em 1.997.
- Primeiro Presidente-Eleito
do CONSEP-MS 1.997.
- Assessor “Experiencial”
(Contratado) para a elaboração de Projetos de Atendimentos da
PESTALOZZI-CG, em 2.004.
- Palestrantes no CONGRESSO
NACIONAL DAS PESTALOZZIS em 1.992, 2.006, 2.008 e 2.011.
- Palestrou sobre “EMPREGO OU
OCUPAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIAS” - à
convite da FUNSAT/CG, na solenidade de entrega do 1º. Certificado “EMPRESA
INCLUSIVA”, Unaes Dezembro 2.012.
Parabéns João!! Sua militância é um exemplo para o país! JOÃO ANDRADE PARA PRESIDENTO!! :)) BEIJO
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/Deborah.B.Andrade
Ola João prazer em velo por aqui Parabéns sempre por ser o que você é sempre determinado e de boa com todos simpático educado e muito criativo valeu João!!!!!!!! abraços do seu amigo Carneirinho!!!!!!
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